segunda-feira, 22 de novembro de 2010
FESTA DE OYÁ
O ILÊ ASÉ OMO OYÁ CONVIDA A TODOS OS SIMPATIZANTES E ADEPTOS DO CANDOMBLÉ PARA A TRADICIONAL FESTA DE OYÁ "MATRIARCA DO ASÉ" QUE SE REALIZARÁ NO DIA 04/12/2010 A PARTIR DÁS 19:00, DESDE JÁ AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
EM BREVE ALGUMAS PALAVRAS DE YÁ OYÁ SINDA
EM BREVE ESTAREMOS REALIZANDO UMA PAUTA COM NOSSA MATRIARCA YÁ OYÁ SINDA, A MESMA ESTARÁ FALANDO UM POUCO DE SUA TRAJETÓRIA NA VIDA RELIGIOSA E FALANDO SOBRE SUAS PESPECTIVAS RELACIONADA A SEU ASÉ , EM BREVE AGUARDEMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
domingo, 1 de agosto de 2010
FESTA DE AYRÁ
AGRADEÇEMOS A TODOS QUE COMPARECERAM A FESTA DE AYRÁ , ESTIVERAM PRESENTES PESSOAS ILUSTRES DO CANDOMBLÉ PAULISTANOS DE INUMERAS REGIÕES DE SÃO PAULO , QUE AYRÁ CUBRAM TODOS VOCÊS DE AXÉ E PROTEJAM A TODOS VOCÊS ESSES SÃO OS SINCEROS VOTOS DE TODOS DO ASÉ OMO OYÁ PARA AQUELES QUE ESTIVERAM PRESENTES!!!

AYRÁ DO BABALASÉ DANILO

AYRÁ

OYÁ MATRIARCA DO ASÉ

OYÁ DE CAMILA

YÁ ANDRÉIA DE OSOSSI E AYRÁ

EGBOME PRISCILA D' YEWÁ E OGAN TOLEDO D' OSOGUIAN

EGBOME PRISCILA E YÁ VINA D' OSUM

ANA DE OYÁ , OGAN JADER D' OLUFON , OGAN TOLEDO E TINHA D' OSUM

AYRÁ D' MAURICIO

EGBOME PRISCILA , YÁ OYÁ SINDA E YÁ ANDREIA DE OSOSSI


AYRÁ DE MAURICIO

AYRÁ NA HORA SAGRADA

OYÁ DE YÁ VANIA

AYRÁ DO BABALASÉ DANILO

AYRÁ

OYÁ MATRIARCA DO ASÉ

OYÁ DE CAMILA

YÁ ANDRÉIA DE OSOSSI E AYRÁ

EGBOME PRISCILA D' YEWÁ E OGAN TOLEDO D' OSOGUIAN

EGBOME PRISCILA E YÁ VINA D' OSUM

ANA DE OYÁ , OGAN JADER D' OLUFON , OGAN TOLEDO E TINHA D' OSUM

AYRÁ D' MAURICIO

EGBOME PRISCILA , YÁ OYÁ SINDA E YÁ ANDREIA DE OSOSSI


AYRÁ DE MAURICIO

AYRÁ NA HORA SAGRADA

OYÁ DE YÁ VANIA
sexta-feira, 18 de junho de 2010
FESTA DE AYRÁ
NO PROXIMO DIA 10/07/2010 A PARTIR DAS 19:00 HS O ILÊ ASÉ OMO OYÁ ESTARÁ RENDENDO SUAS HOMENAGENS AO ORISÁ AYRÁ, O FESTEJO SERÁ CONDUZIDO PELA YALORIXÁ OYA SINDA MATRIARCA DO ASÉ , DESDE JÁ AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS... O ILE FICA SITUADO NA RUA ANTENOR DE OLIVEIRA E SILVA, 268 JD DOS FRANCOS ... MAIORES INFORMAÇÕES: 3986-3139
terça-feira, 1 de junho de 2010
Festa em homenagem ao orisá Osum
NO PROXIMO DIA 05 DO MES DE JUNHO O ILE ASÉ OMO OYÁ ESTARÁ RENDENDO SUAS HOMENAGENS AO ORISÁ OSUM , SENHORA DOS RIOS E DAS CASCATAS , DEUSA DA AGUA DOCE !!!! O FESTEJO TERÁ INICIO ÁS 19:00 NA RUA ANTENOR DE OLIVEIRA E SILVA N*268 E SERÁ PRESIDIDO PELA MATRIARCA DO ASÉ (OYÁ SINDA)... MAIORES INFORMAÇÕES: 3986-3139
terça-feira, 4 de maio de 2010
NO DIA 28 DE ABRIL , NOSSA QUERIDA MÃE OYÁ SINDA TEVE A HONRA DE ACRESCENTAR MAIS 1 ANO EM SEU QUADRO DE VIDA!! OBRIGADO GRANDE MULHER POR FAZER PARTE DE NOSSA VIDA SAIBA QUE AMAMOS MUITO A SENHORA ,""PARABÉNS"" MUITOS E MUITOS ANOS DE VIDA ESSES SÃO OS VOTOS DE TODOS SEUS FILHOS !!!!
*QUE OLORUN TE ILUMINE SEMPRE QUE A SENHORA FAÇA PARTE DE NOSSAS VIDAS POR MUITOS ANOS*

NÓS TE AMAMOS

OGAN MIZÃO , YÁ OYÁ SINDA E ADALTO

E VAI ROLAR A FESTA VAI ROLAR

ANDRÉ D' OMOLÚ , OGAN TOLEDO , YÁ OYÁ SINDA , EGBOME BRUNO D' OSOGUIAN E OBÁ OMI RAPHAEL

ADALTO , YÁ OYÁ SINDA E BÁBÁ VINICIUS D' OGUM

EGBOME SUELLEN D' OSOSSI , GUIGUI , YÁ OYÁ SINDA E MÃE ANDRÉIA D' OSOSSI

CAMILLA D' LOGUNEDÉ, YÁ OYÁ SINDA E EGBOME PRISCILA D' YEWÁ
*QUE OLORUN TE ILUMINE SEMPRE QUE A SENHORA FAÇA PARTE DE NOSSAS VIDAS POR MUITOS ANOS*

NÓS TE AMAMOS

OGAN MIZÃO , YÁ OYÁ SINDA E ADALTO

E VAI ROLAR A FESTA VAI ROLAR

ANDRÉ D' OMOLÚ , OGAN TOLEDO , YÁ OYÁ SINDA , EGBOME BRUNO D' OSOGUIAN E OBÁ OMI RAPHAEL

ADALTO , YÁ OYÁ SINDA E BÁBÁ VINICIUS D' OGUM

EGBOME SUELLEN D' OSOSSI , GUIGUI , YÁ OYÁ SINDA E MÃE ANDRÉIA D' OSOSSI

CAMILLA D' LOGUNEDÉ, YÁ OYÁ SINDA E EGBOME PRISCILA D' YEWÁ
o Ilê Asé Omo Oyá convida a todos os amigos e adeptos do candomblé para homenagem ao Orisá Ogum senhor das estradas e dos caminhos e odú de 1 ano de iniciado de Rafael de osoguian que se realizará no dia 08 de maio de 2010 ás 19:00 na Rua: Antenor de Oliveira e Silva , 268 jd dos francos, São Paulo SP , desde já agradecemos a presença de todos ....... OGUM Ê.............Informações tel: 3986-3139 com Yá Oyá Sinda
quinta-feira, 22 de abril de 2010
PIERRE VERGER

Pierre Verger
Nome completo Pierre Edouard Leopold Verger
Pseudônimo(s) Fatumbi
Nascimento 4 de novembro de 1902
Paris
Morte 11 de Fevereiro de 1996 (93 anos)
Salvador
Nacionalidade França
Ocupação Fotógrafo
Pierre Edouard Leopold Verger (Paris, 4 de novembro de 1902 — Salvador, 11 de fevereiro de 1996) foi um fotógrafo e etnólogo autodidata franco-brasileiro. Assumiu o nome religioso Fatumbi.
Era também babalawo (sacerdote Yoruba) que dedicou a maior parte de sua vida ao estudo da diáspora africana - o comércio de escravo, as religiões afro-derivadas do novo mundo, e os fluxos culturais e econômicos resultando de e para a África.
Após a idade de 30 anos, depois de perder a família, Pierre Verger levou a carreira de fotógrafo jornalístico. A fotografia em preto e branco era sua especialidade. Usava uma máquina Rolleiflex que hoje se encontra na Fundação Pierre Verger.
Durante os quinze anos seguintes, ele viajou os quatro continentes e documentou muitas civilizações que seriam apagadas logo através do progresso. Seus destinos incluíram:
Taiti (1933)
Estados Unidos, Japão e China (1934 e 1937)
Itália, Espanha, Sudão, Mali, Níger, Alto Volta, (atual Burkina Faso), Togo e Daomé (atual Benim) 1935)
Índia (1936)
México (1937, 1939, e 1957)
Filipinas e Indochina (atuais Tailândia, Laos, Camboja e Vietnã, 1938)
Guatemala e Equador (1939)
Senegal (como correspondente, 1940)
Argentina (1941)
Peru e Bolívia (1942 e 1946)
Brasil (1946).
Suas fotografias foram publicadas em revistas como Paris-Soir, Daily Mirror (com o pseudônimo de Mr. Lensman), Life, e Match.
Na cidade de Salvador, apaixonou-se pelo lugar e pelas pessoas, e decidiu por bem ficar. Tendo se interessado pela história e cultura local, ele virou de fotógrafo errante a investigador da diáspora africana nas Américas. Em 1949, em Ouidah, teve acesso a um importante testemunho sobre o tráfico clandestino de escravos para a Bahia: as cartas comerciais de José Francisco do Santos, escritas no século XIX.
As viagens subseqüentes dele são enfocadas nessa meta: a costa ocidental da África e Paramaribo (1948), Haiti (1949), e Cuba (1957). Depois de estudar a cultura Yoruba e suas influências no Brasil, Verger se tornou um iniciado da religião Candomblé, e exerceu seus rituais.
Definição de Verger sobre o Candomblé: "O Candomblé é para mim muito interessante por ser uma religião de exaltação à personalidade das pessoas. Onde se pode ser verdadeiramente como se é, e não o que a sociedade pretende que o cidadão seja. Para pessoas que têm algo a expressar através do inconsciente, o transe é a possibilidade do inconsciente se mostrar".
Durante uma visita ao Benin, ele estudou Ifá (búzios - concha adivinhação), foi admitido ao grau sacerdotal de babalawo, e foi renomeado Fátúmbí ("ele que é renascido pelo Ifá").
As contribuições de Verger para etnologia constituem em dúzias de documentos de conferências, artigos de diário e livros, e foi reconhecido pela Universidade de Sorbonne que conferiu a ele um grau doutoral (Docteur 3eme Cycle) em 1966 — um real feito para alguém que saiu da escola secundária aos 17.
Verger continuou estudando e documentando sobre o assunto escolhido até a sua morte em Salvador, com a idade de 94 anos. Durante aquele tempo ele se tornou professor na Universidade Federal da Bahia em 1973, onde ele era responsável pelo estabelecimento do Museu Afro-Brasileiro, em Salvador; e serviu como professor visitante na Universidade de Ifé na Nigéria.
Verger se apaixonou pela Bahia lendo "Jubiabá". Tendo se tornado amigo das maiores personalidades baianas do século XX. Como o próprio Jorge Amado, Mãe Menininha do Gantois, Gilberto Gil, Walter Smetak, Mario Cravo, Cid Teixeira, Josaphat Marinho dentre outros notáveis. Seu trabalho como fotográfo influênciou notadamente nomes consagrados da fotografia contemporânea como Mario Cravo Neto, Sebastião Salgado, Vitória Regia Sampaio, Adenor Gondim e Joahbson Borges. Sendo que este foi seu último assistente, tendo sido apontado pelo próprio Verger como sucessor natural.
Na entidade sem fins lucrativos Fundação Pierre Verger em Salvador, que ele estabeleceu e continuou seu trabalho, guarda mais de 63 mil fotografias e negativos tirados até 1973, como também os documentos dele e correspondência.
No Brasil, foi homenageado como tema de Carnaval (Rio de Janeiro, 1998) do GRES União da Ilha do Governador, cuja letra fala da Trajetória de Pierre Verger a Fatumbi.
Jérôme Souty publicou um ensaio muito documentado sobre a obra e a vida de Verger : Pierre Fatumbi Verger. Du regard détaché à la connaissance initiatique, Paris: Maisonneuve & Larose, 2007 (520p. 144 fotos, em francês).
Algumas publicações
Pierre Fatumbi Verger: Dieux D'Afrique. Paul Hartmann, Paris (1st edition, 1954; 2nd edition, 1995). 400pp, 160 fotos em preto e branco, ISBN 2-909571-13-0.
Note sur le culte des orisha e vodoun à Bahia de Tous les Saints au Brésil et à l'ancienne Côte des Esclaves. IFAN Memoire n. 51, Dakar, Senegal, 1951; Corrupio, Brazil, 1982.
Notas Sobre o Culto aos Orixás e Voduns. 624pp, fotos em preto e branco. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura EDUSP 1999 ISBN 85-314-0475-4
Fluxo e Refluxo do tráfico de escravos entre o golfo de Benin e a Bahia de Todos os Santos. Corrupio, 1985.
Ewé, o uso de plantas na sociedade ioruba, Odebrecht and Companhia das Letras, 1995.
Retratos da Bahia - Pierre Verger - Editora Corrupio Comércio Ltda., l980.
OMOLÚ-OBALÚWAÌYÉ

É filho de NÀNÁ YBAIN e ÒÒSÀÀLÀ. Irmão adotivo de ÒGÚN e ÈSÙ e irmão carnal de ÌRÓKÓ e OSÙMÀRÈ.
A varíola é a punição que êle aplica aos maus feitores. Quando morre uma pessoa, OMOLÚ senta-se em cima do corpo , reivindicando seus direitos. Está relacionado a terra, os troncos das árvores e os ramos. Transporta o ÀSE preto, vermelho e branco, seu maior segredo é com os espíritos contidos na terra, que são seus irmãos e de quem êle é o maior símbolo. Assim como NÀNÁ, êle é o patrono dos KAURIS. Êle usa em suas vestimentas um capuz de palha da costa, chamado AXÓ YIKÓ, que lhe foi dado por seu irmão ÒSÓÒSÌ , para lhe cobrir as chagas e, principalmente, seus olhos, pois contêm todo o brilho do sol e quem olhasse perderia a visão. O AXÓ YIKÓ é um material de grande significado, pois participa de todos os rituais ligados a morte. A presença de YIKÓ é indispensável, em todas as situações que se maneja com o sobre natural. O YIKÓ é a fibra da ráfia, obtida de palmas novas de YIGYOGÓRO, árvore sagrada, que produz a palha obtida dos talos do olho da palmeira, quando nova, antes delas abrirem-se e curvarem-se.
O fato de cobrir-se com YIKÓ e ornar-se com búzios e cabaças, mostra que estamos na presença de um Òrìsá ligado, diretamente, com a morte, cujas faculdades destruidoras são de difícil contrôle.
Segundo as lendas, êle é irmão mais velho de SÀNGÓ AJAKÁ. SÀNGÓ destronou um OMOLU velho e assumiu seu lugar, por esta razão existe a guerra entre os dois Òrìsás. Pessoas de OMOLÚ não pegam no SÈRE nem participam da roda de SÀNGÓ. No OLUBAJÉ não entra AMALÁ e na comida de SÀNGÓ não entra DEBURUS.
OMOLÚ usa missangas pretas e brancas e OBALUWÀÍYÉ pretas, vermelhas e brancas, dependendo da qualidade, amarelo, preto e marrom.
Sendo OMOLÚ o dono da terra, é êle quem nos dá todo o tipo de alimentos, inclusive, a êle pertence todos os grãos.
Os OGANS tem que ter respeito pelos atabaques, pois OMOLÚ é o dono dos couros. Este Òrìsá é o padrinho de todos os OGANS. Quando vamos dar comida aos atabaques, damos comida a OMOLÚ.
A OMOLÚ pertence o porco, cabrito, frangos, galos carijós, frangos rajados, d'angola, tatu e cágado. Carneiro é sua grande ÈÈWÒ( KIZILA ). Pega, também, patos pretos e brancos. Depois do ritual de rolar os bichos, tira-se a língua da d'angola, do pato e do porco. O cágado é colocado de barriga para cima, para SÀNGÓ não chegar. As línguas não vão ao fogo.
Sua saudação: ATÓTÓ, quer dizer: Silêncio!
OSOSSI

África
Pierre Verger, em seu livro Orixás, diz que o culto de Oxóssi foi praticamente extinto na região de Ketu, na Iorubalândia, uma vez que a maioria de seus sacerdotes foram escravizados, tendo sido enviados à força para o Novo Mundo ou mortos.
Aqueles que permaneceram em Ketu deixaram de cultuá-lo por não se lembrarem mais como realizar os ritos apropriados ou por passarem a cultuar outras divindades.
Brasil
Ibualama, Inlè ou Erinlè - escultura de Carybé em madeira (Museu Afro-Brasileiro, Salvador (Bahia), Brasil.Durante a diáspora negra, muitos escravos que cultuavam Oxóssi não sobreviveram aos rigores do tráfico negreiro e do cativeiro, mas, ainda assim, o culto foi preservado no Brasil e em Cuba pelos sacerdotes sobreviventes e Oxóssi se transformou, no Brasil, num dos orixás mais populares, tanto no candomblé, onde se tornou o rei da nação Ketu, quanto na umbanda, onde é patrono da linha dos caboclos, uma das mais ativas da religião.
Seu habitat é a floresta, sendo simbolizado pela cor verde, na umbanda e recebendo a cor azul clara no candomblé, mas podendo usar, também, a cor prateada nesse último. Sendo assim, roupas, guias e contas costumam ser confeccionadas nessas cores, incluindo, entre as guias e contas, no caso de Oxóssi e, também, seus caboclos, elementos que recordem a floresta, tais como penas e sementes.
Seus instrumentos de culto são o ofá (arco e flecha), lanças, facas e demais objetos de caça. É um caçador tão habilidoso que costuma ser homenageado com o epíteto "o caçador de uma flecha só", pois atinge o seu alvo no primeiro e único disparo tamanha a precisão. Conta a lenda que um pássaro maligno ameaçava a aldeia e Oxossi era caçador, como outros. Ele só tinha uma flecha para matar o pássaro e não podia errar. Todos os outros já haviam errado o alvo. Ele não errou, e salvou a aldeia. Daí o epíteto "o caçador de uma flecha só".
Come tudo quanto é caça e o dia a ele consagrado é quinta-feira.
No Brasil, Ibualama, Inlè ou Erinlè é uma qualidade de Oxóssi, marido de Oxum Ipondá e pai de Logunedé. Como os demais Oxóssis é caçador, rei de Ketu e usa ofá (arco e flecha), mas se veste de couro, com chapéu e chicote.
Um Oxóssi azul, Otin, usa capanga e lança. Vive no mato a caçar. Come toda espécie de caça, mas gosta muito de búfalo.
A curiosidade e a observação são características das pessoas consideradas filhas de Oxóssi, orixá também da alegria, da expansão, que gosta de agir à noite, como os caçadores. São faladores, ágeis e de raciocínio muito rápido.
Oxóssi é o arquétipo daquele que busca ultrapassar seus limites, expandir seu campo de ação, enquanto a caça é uma metáfora para o conhecimento, a expansão maior da vida. Ao atingir o conhecimento, Oxóssi acerta o seu alvo. Por este motivo, é um dos Orixás ligados ao campo do ensino, da cultura, da arte. Nas antigas tribos africanas, cabia ao caçador, que era quem penetrava o mundo "de fora", a mata, trazer tanto a caça quanto as folhas medicinais. Além, eram os caçadores que localizavam os locais para onde a tribo poderia futuramente mudar-se, ou fazer uma roça. Assim, o orixá da caça extensivamente é responsável pela transmissão de conhecimento, pelas descobertas. O caçador descobre o novo local, mas são os outros membros da tribo que instalam a tribo neste mesmo novo local. Assim, Oxóssi representa a busca pelo conhecimento puro: a ciência, a filosofia. Enquanto cabe a Ogum a transformação deste conhecimento em técnica.
Apesar de ser possível fazer preces e oferendas a Oxóssi para os mais diversas facetas da vida, pelas características de expansão e fartura desse orixá, os fiéis costumam solicitar o seu auxílio para solucionar problemas no trabalho e desemprego. Afinal, a busca pelo pão-de-cada dia, a alimentação da tribo costumeiramente cabe aos caçadores.
Por suas ligações com a floresta, pede-se a cura para determinadas doenças e, por seu perfil guerreiro, proteção espiritual e material.
Sincretismo
No Rio de Janeiro, é sincretizado com São Sebastião, patrono da capital carioca e, na Bahia, com São Jorge.
Em Salvador, no dia de Corpus Christi é realizada uma missa, chamada de Missa de Oxossi com a participação das Iyalorixás do Candomblé da Casa Branca do Engenho Velho.
[editar] Cuba
Ochosi (ou Oshosi) é um orisha da Santeria cubana. Rapresenta o caçador infalível.
Oshosi é uma das deidades da religião yorùbá. Na santería sincretizado com São Alberto Magno e São Norberto, particularmente, em Santiago de Cuba, é "Santiago Arcanjo".
Resumo
Oshosi é o Orisha caçador e protetor dos que têm problemas com a justiça.
O Orisha
É considerado mago ou bruxo. Faz parte dos Orishas guerreiros. Suas cores são o azul e o coral.
Familia
Filho de Obbatala e Yembó. Irmão de Shango, Oggun, Eleggua. Esposo de Oshun com quem teve o filho Logun Ede.
Oferendas e danças
Sacrificam-se pombas, cabritos, galos, codornas, frangos, veados, galinha de angola, cutias, etc.
Haiti
No Haiti as religiões predominantes são o Vodou haitiano e o Catolicismo.
OYÁ


Conhecida no Brasil como Yansã, cujo nome advém de algumas formas prováveis: Oyamésàn - nove Oyàs; usado como um dos nomes de Oyà
Ìyá omo mésàn, mãe de nove crianças, Iansã , que da lenda da criação da roupa de Egúngún por Oyà.
Ìyámésàn "a mãe (transformada em) nove", que vem da história de Ifá, da sua relação com Ogun.
Observe-se que em todas as formas, está relacionada com o número 9, indicativo principal do seu odú.
Está associada ao ar, ao vento, a tempestade, ao relâmpago/raio (ar+movimento e fogo) e aos ancestrais (eguns). Na Nigéria ela é a deusa do rio Niger. Principal esposa de Xangô, impetuosa, guerreira e de forte personalidade, também rainha dos espíritos dos mortos, sendo reverenciada no culto dos eguns. Em yorubá, chama-se Odò Oyà.
Diz uma das lendas que Oyà lamentava-se de não ter filhos, uma situação conseqüente da sua ignorância a respeito das suas proibições alimentares. Embora lhe fosse recomendado comer cabra, ela comia carneiro. Foi consultar um babalawô, que informou seu erro, lhe aconselhando a fazer oferendas, entra as quais deveria haver um tecido vermelho. Este pano, mais tarde, haveria de servir para confeccionar as vestimentas dos Egúngún. Tendo cumprido essa obrigação, Oyà tornou-se mãe de nove crianças.
Suas contas são vermelhas ou tijolo, o coral por excelência, o monjoló (uma espécie de conta africana, oriunda de lava vulcânica). Seus símbolos são: os chifres de búfalo, um alfanje, adaga, eruesin [eruexin] (confeccionado com pelos de rabo de cavalo, encravados em um cabo de cobre, utilizado para "espantar os eguns").
Afefe, o vento, a tempestade, acompanha Oyà.
Duas espadas e um par de chifres de búfalo representam a imágem de Oyà. Seus adeptos não podem sequer encostar em carneiro e em volta dos pescoços usam contas de um certo tom de vermelho ( Marrom ).
Foi a única mulher de Sango que o acompanhou em sua fuga para a terra de Tapa, mas se desencorajou em Ira, sua cidade natal, onde, de acordo com o ditado "Oyà wole ni ile Ira, Sango wole ni Koso" (Oyà entrou na terra na casa de Ira, Sango entrou em Koso), ela suicidou-se ao receber a noticia da morte de Sango. Oya tornou-se a divindade do Rio Níger. Os tornados e tempestades são as marcas de seu descontentamento.
QUALIDADES:
1) Oyà Biniká
2) Oyà Seno
3) Oyà Abomi
4) Oyà Gunán
5) Oyà Bagán
6) Oyà Onìrá
7) Oyà Kodun
8) Oyà Maganbelle
9) Oyà Yapopo
10) Oyà Onisoni
11) Oyà Bagbure
12) Oyà Tope
13) Oyà Filiaba
14) Oyà Semi
15) Oyà Sinsirá
16) Oyà Sire
17) Oyà Gbale ou Igbale (aquela que retorna à terra) se subdividem em:
a) Oyà Gbale Funán
b) Oyà Gbale Fure
c) Oyà Gbale Guere
d) Oyà Gbale Toningbe
e) Oyà Gbale Fakarebo
f) Oyà Gbale De
g) Oyà Gbale Min
h) Oyà Gbale Lario
i) Oyà Gbale Adagangbará
Essas Oyàs, estão ligadas ao culto dos mortos, quando dançam parecem expulsar as almas errantes com seus braços. Tem forte fundamento com Omulu , Ogun e Exú.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
FESTA DE OSOSSI
NO DIA 06/02/2010 O OMO OYÁ HOMENAGEOU O ORISÁ OSOSSI , NESSA MESMA OCASIÃO FOI ENTREGUE O OYÊ DE ANDRÉ DE OMOLÚ E O POSTO DE EGBOMI DO ILÊ PARA NARA DE NANA
O CANDOMBLÉ CONTOU COM A PRESENÇA DE INUMERAS PESSOAS O QUE NÃO É DE SE ESTRANHAR NOS FESTEJOS DESSE GRANDIOSO ASÉ , O FESTEJO QUE FOI CONDUZIDO PELA NOSSA YALORISÁ FILHOS E AMIGOS DO ASÉ, CONTARAM COM A PRESENÇA DE ORISÁS DE MUITOS AMIGOS QUE COM A ENERGIA E VIBRAÇÃO PRESENTE NO LOCAL NÃO SE CONTERAM E FORAM TOMADO PELA FORÇA ESPIRITUAL



ASÉ A TODOS !!! OKÊ ARÔ !!!!
O CANDOMBLÉ CONTOU COM A PRESENÇA DE INUMERAS PESSOAS O QUE NÃO É DE SE ESTRANHAR NOS FESTEJOS DESSE GRANDIOSO ASÉ , O FESTEJO QUE FOI CONDUZIDO PELA NOSSA YALORISÁ FILHOS E AMIGOS DO ASÉ, CONTARAM COM A PRESENÇA DE ORISÁS DE MUITOS AMIGOS QUE COM A ENERGIA E VIBRAÇÃO PRESENTE NO LOCAL NÃO SE CONTERAM E FORAM TOMADO PELA FORÇA ESPIRITUAL


ASÉ A TODOS !!! OKÊ ARÔ !!!!
FESTA DE OSALÁ E OYÊ DE BRUNO D' OSOGUIAN
NO DIA 23/01/2010 O ILÊ ASÉ OMO OYÁ RENDEU HOMENAGENS A OSALÁ, NA MESMA OCASIÃO A YALORISÁ DO ILÊ (OYÁ SINDA) ENTREGOU OS DIREITOS (OYÊ) E DEU O CARGO DE BABALORISÁ AO SEU FILHO DE ASÉ BRUNO D' OSOGUIAN
ESTIVERAM PRESENTES VARIAS PERSONALIDADES ILUSTRES DO CANDOMBLÉ , COMO ADILSON D' OGUM , JUNINHO DE ODÉ , CARLOS D' OSOSSI , FABIO D' OSOSSI , FRANCISCO D' OGUM, TONY D' ODÉ ENTRE OUTROS IRMÃOS NÃO MENOS IMPORTANTES

AGRADECEMOS A TODOS OS QUE ESTIVERAM PRESENTES QUE OSALÁ CUBRA TODOS VCS DE ASÉ !!!
EPA BÁBÀ!!!
ESTIVERAM PRESENTES VARIAS PERSONALIDADES ILUSTRES DO CANDOMBLÉ , COMO ADILSON D' OGUM , JUNINHO DE ODÉ , CARLOS D' OSOSSI , FABIO D' OSOSSI , FRANCISCO D' OGUM, TONY D' ODÉ ENTRE OUTROS IRMÃOS NÃO MENOS IMPORTANTES

AGRADECEMOS A TODOS OS QUE ESTIVERAM PRESENTES QUE OSALÁ CUBRA TODOS VCS DE ASÉ !!!
EPA BÁBÀ!!!
FESTA DE OYÁ (YANSÃ)
NO DIA 12/12/2009 O ILÊ ASÉ OMO OYÁ RENDEU SUAS HOMENAGENS AO ORISÁ "OYÁ" PATRONA DO ILÊ O ORISÁ DE CABEÇA DE NOSSA GRANDE YALORISÁ OYÁ SINDA
, NOSSA MÃE YANSÃ QUE COM SEU BRILHO E SIMPRICIDADE TOMOU CONTA DA FESTA COM MUITO GRAMOUR .. O CANDOMBLÉ FOI CONDUZIDO PELOS OGANS DO ILÊ (MIZÃO , TOLEDO & JADER) E TODOS OS FILHOS DO ASÉ
,
QUE COM MUITO AMOR E DETERMINAÇÃO FIZERAM COM QUE ESSE GRANDIOSO ACONTEÇIMENTO FICASSE MARCADO NA HISTORIA ,,, EPARREY OYÁ MESSAN ORUM !!!
, NOSSA MÃE YANSÃ QUE COM SEU BRILHO E SIMPRICIDADE TOMOU CONTA DA FESTA COM MUITO GRAMOUR .. O CANDOMBLÉ FOI CONDUZIDO PELOS OGANS DO ILÊ (MIZÃO , TOLEDO & JADER) E TODOS OS FILHOS DO ASÉ
,
QUE COM MUITO AMOR E DETERMINAÇÃO FIZERAM COM QUE ESSE GRANDIOSO ACONTEÇIMENTO FICASSE MARCADO NA HISTORIA ,,, EPARREY OYÁ MESSAN ORUM !!!
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